Comunidade terapêutica São Miguel Arcanjo completa 1 ano

No último sábado, 15, a comunidade Terapêutica São Miguel Arcanjo, mantida pela Casa do Menor São Miguel Arcanjo, no bairro Tinguá, em Nova Iguaçu – RJ, completou seu primeiro ano de atuação. Por lá, dezenas de vidas já foram recuperadas do flagelo da dependência química.

Por isso, em vídeo gravado diretamente de Fortaleza/CE, a presidente da Casa do Menor São Miguel Arcanjo, Lúcia Inês, afirmou que o aniversário da comunidade terapêutica representava uma alegria muito grande para todos que fazem a instituição. “É momento de pensar em todos aqueles que cumpriram a sua meta, aqueles que desistiram e aqueles que estão bem fora dela.

Também é importante lembrar daqueles que não estão bem lá fora, mas que sabem que aqui tem lugar para eles. Aqui foi pensado e construído e segue sendo construído diariamente na base do amor para eles. Cada um que chega aqui, para nós é Jesus é pra nós é uma alegria poder receber e fazer festa pra Jesus, que nos dá a honra de poder servi-lo em cada um desses irmãos”, disse Inês.

Já a vice-presidente da Casa do Menor ressaltou e parabenizou a todos que integram a comunidade terapêutica São Miguel Arcanjo pelo trabalho e dedicação demonstrados por todos que fazem a obra. “Jesus pede pra gente amar o próximo como a si mesmo. Então parabéns! Felicidades! Estamos distantes [por causa da pandemia], mas estamos unidos”, ressaltou a vice-presidente.

A Comunidade Terapêutica São Miguel Arcanjo tem capacidade para acolher 20 pessoas num tratamento que baseado na convivência, no trabalho e na espiritualidade. Além disso, ela se apresenta como a primeira de muitas outras CTs mantidas pela Casa do Menor, pois como disse Lúcia Inês a instituição possui outras unidades Brasil afora que podem abrigar novas CTs. Contudo, tal expansão, de acordo com ela, só depende de Deus. “Nós estamos aqui para corresponder aos sinais e as vontades de Deus, então depende muito do que Deus tem preparado, porque a obra é dele”, salientou a presidente da Casa do Menor.

Por Sérgio Botêlho Júnior

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