Bia Kicis visita a Fazenda da Esperança Feminina em Brazlândia

Nesta sexta-feira (11) a deputada Bia Kicis (PSL-DF) almoçou com as acolhidas e voluntários da Fazenda da Esperança feminina, em Brazlândia, juntamente com a sua equipe de assessoria. Os fundadores da Casa do Menor, Padre Renato Chiera e Lúcia Inês, também estiveram presente. Na ocasião, logo quando a parlamentar chegou, a madrinha da Fazenda, Bárbara Baptista, contou toda a história da fundação até os dias de hoje. Bárbara, que já está há 11 anos na Fazenda como voluntária, disse que quando uma menina termina seu período de tratamento, ela tem a oportunidade de continuar como voluntária e ajudar aquelas que estão chegando.

E antes de iniciar o almoço, o Padre Renato celebrou uma missa com as acolhidas. Por volta de 12h, Bia Kicis fez um tour pela Instituição, conhecendo as casas onde elas moram, a cozinha, a fábrica de biscoito e o galinheiro. O almoço foi servido às 13h, sendo um delicioso arroz branco com jiló, salada, frango assado, porco assado e um suco natural de goiaba e detalhe: tudo preparado com muito carinho pelas acolhidas.

Sabemos que a parlamentar defende na Câmara dos Deputados a família e a visita mostra o compromisso em ressocializar os dependentes químicos, tanto em seio familiar quanto na sociedade. Ela enalteceu a Fazenda da Esperança. “Primeiro, quero dizer que eu estou encantada com o que eu estou vendo aqui, esse ambiente tão família. A gente se sente realmente numa fazenda e as pessoas são felizes de estarem aqui”.

Questionada sobre o que as acolhidas podem esperar, ela responde que vai contribuir de várias formas. “Uma forma mais objetiva também que pode ser é ajudando a trazer recursos públicos para a Fazenda suprir as necessidades, aumentar a padaria, o recurso também para ajudar a Fazenda dos meninos que está sendo construída. Mas eu acho que principalmente me engajando nesse projeto tão bonito”.

Para a madrinha Bárbara, a visita significa um aumento de reconhecimento na qualidade do serviço prestado pela Fazenda. “Quando elas vêm pra cá, elas falam que encontram um novo sentido de vida, que é o lugar onde elas reconhecem as pessoas que amam, reconhecem que precisam estar mais perto de Deus”, pontua.

Já o Padre Renato Chiera alerta que todas as obras sociais devem ser frutos de grandes parcerias entre sociedade civil e o Estado. “A problemática das drogas, de meninos de rua, de povo de rua é uma problemática tão forte que ninguém consegue resolver isso sozinho. Então todos nós precisamos dar as mãos a todos e nós precisamos ajudar também o poder público a construir políticas públicas. A Fazenda faz uma política pública de resposta a grande a tragédia das drogas. Nós também como a Casa do Menor fazemos uma política pública de prevenção e de resposta ao grito de crianças e adolescentes”, observa.

A entidade em Brasília acolhe 10 mulheres, mas a capacidade é de 26. É importante frisar que a Fazenda da Esperança conta com 150 unidades espalhadas pelo o Brasil e em outros 24 países, e acolhe pessoas que desejam livremente se recuperar de drogas, lícitas e ilícitas e outros vícios. É necessário entrar em um processo pedagógico de 12 meses de duração. O método de acolhimento tem três fatores primordiais: trabalho como processo pedagógico; a convivência em família; e a espiritualidade para encontrar o sentido da vida.

Ascom Imagineacredite




Bia Kicis com a madrinha Bárbara (camiseta branca) e a Marlene, secretária da Fazenda


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