A nobreza e o compromisso da Rainha Maria Amor Torres em ajudar os vulneráveis

A Rainha humanitária das Filipinas, Maria Amor Torres – rainha de Maharlika internacional do Real Sultanato de Mindanao – tem chamado a atenção internacionalmente por seu incansável trabalho humanitário e parcerias com organizações dedicadas a melhorar a vida das pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade socioeconômica.

Além de suas iniciativas dentro das Filipinas, a Rainha tem se engajado em causas globais. Ela tem participado de conferências internacionais sobre desenvolvimento sustentável, direitos humanos e igualdade de gênero, levando a voz das Filipinas para a arena global. Sua atuação tem sido fundamental na conscientização sobre as questões enfrentadas pelos países em desenvolvimento e na busca por soluções eficazes.

“Eu sou a fundadora, no meu país, de uma organização sem fins lucrativos com sede nos Estados Unidos e temos filiais em todo o mundo. Nós cuidamos da Humanidade e estivemos presentes em mais de 20 países durante a pandemia, onde distribuímos Programas de Alimentação. Recebemos doações das Nações Unidas e também de outros setores privados”, conta em entrevista exclusiva para o fundador da ImagineAcredite, jornalista Sérgio Botelho Junior.

Entre as entidades estão o We Care for Humanity e o ilustre Global Officials of Gignity Awards, graças ao seu trabalho, a Alteza marcou presença no “Evento Cultural Brasil” que visa promover a paz e a solidariedade entre as diferentes culturas. Em meio a um cenário global marcado por tensões e conflitos, a Rainha ressaltou que a falta de comunicação efetiva e o egoísmo político têm impedido o progresso em direção a um mundo mais pacífico e estável e expressou sua preocupação com as consequências devastadoras que a falta de entendimento pode acarretar.

“Precisamos de equilíbrio entre os países. Por isso que temos as Nações Unidas, cujo objetivo é unir todas as nações e esse deve ser o norte também quando se trata de guerra, como está acontecendo na Ucrânia e na Rússia. A guerra tem que parar, já dura mais de um ano e já morreram tantas pessoas e as nações inteiras se destruíram. Acho que outras nações deveriam intervir. Eu ouvi recentemente que três nações querem se unirem para sugerir o fim da guerra de Ucrânia e Rússia, isso é bom”, opina.

Uma nação resiliente em busca da quebra de preconceitos

Ao mencionar as Filipinas, muitas vezes venha à mente a imagem de um país marcado pela violência e instabilidade. No entanto, essa percepção simplista não faz justiça a uma nação vibrante e resiliente, rica em cultura, diversidade e potencial.

“É um estereótipo quando dizem que as Filipinas são um país de violência, não é em todo país que há violência. É importante frisar que é composto por 7.100 ilhas e uma população de mais de 100 milhões. Somos um arquipélago, o que significa que estamos cercados por água e muitas mudanças climáticas. Nós temos uma longa temporada de seca e outra chuvosa”, diz a Rainha.

Apesar dos desafios históricos, a nação filipina demonstrou uma incrível força para superar obstáculos e se reconstruir. Do tufão Haiyan em 2013 ao recente terremoto em Mindanao, a superação do povo filipino é admirável e sua determinação em avançar é notável.

Além disso, as Filipinas são um país de belezas naturais impressionantes. Com praias de águas cristalinas, montanhas exuberantes e uma flora e fauna exóticas, o país atrai turistas de todo o mundo. O turismo desempenha um papel crucial na economia filipina, gerando empregos e promovendo o desenvolvimento sustentável.

Outro aspecto fundamental das Filipinas é sua rica herança cultural. A diversidade é evidente nas tradições, nas línguas e nas artes filipinas. A música e a dança são expressões vibrantes dessa cultura única. A culinária filipina, com sua mistura de influências asiáticas e ocidentais, é uma fusão deliciosa de sabores. Essa herança cultural enriquece a identidade filipina e contribui para uma sociedade vibrante e inclusiva.

ASCOM IMAGINE ACREDITE

Créditos:

Lucas Walker acompanhou a entrevista
Tradução feita por Kildare Johnson – jornalista – DRT – 7586/PE

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