Welligton Dias: o ministro que defende os direitos sociais e sonha com o Brasil mais justo e igualitário

O cenário político brasileiro tem sido marcado por diversas mudanças e desafios, e uma das figuras centrais no governo Lula é o Ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Welligton Dias. Com uma carreira política sólida, o ministro tem se destacado por seu comprometimento em políticas públicas implementadas voltadas para o desenvolvimento social e a redução da fome e das desigualdades no país.

Sob sua liderança, a Pasta tem realizado uma série de ações para retirar o Brasil do Mapa da Fome da Organizações das Nações Unidas (ONU), onde apontou que 33,1 milhões de pessoas não tinham garantido o que comer, em 2022. Essas iniciativas, sancionadas pelo presidente Lula, visam não apenas alimentar as pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica, mas também proporcionam uma vida digna.

Para tanto, vale destacar a Lei 14.601 que recriou o programa Bolsa Família em que estabelece que a família beneficiada receba R$ 142 para cada integrante pelo Benefício de Renda e Cidadania. Se mesmo assim a soma dos benefícios na família for inferior a R$ 600, ela recebe um benefício complementar para garantir que a renda chegue a esse valor mensal. Além disso, família com menores de sete anos de idade tem direito a R$ 150 para cada criança. O programa também dá R$ 50 para cada familiar que tenha entre 7 e 18 anos incompletos ou que seja gestante ou lactante. Essas complementações são chamadas de Benefício Primeira Infância e Benefício Variável Familiar.

Outra Lei importante é o novo PAA – Programa de Aquisição de Alimentos, que apoia a produção e compra de alimentos da agricultura familiar e repassa para quem passa fome e quem está desnutrido. Além disso, o Programa Nacional de Alimentos Escolar (PNAE) foi reajustado em 39% garantindo que milhares de crianças e jovens em todo o país possam se alimentar melhor durante a frequência escolar.

“O Brasil vinha crescendo a fome, a pobreza e, principalmente, a extrema pobreza. Em junho, com o pagamento integral do Bolsa Família, nós já tiramos 43,5 milhões de pessoas da extrema pobreza. O Brasil é uma das dez maiores potências econômica do mundo e o quarto maior produtor de alimentos e tanta gente passando fome é um desafio grande. A estratégia é de reconstruir o país, como o presidente Lula quer, cuidando de quem mais precisa, dos beneficiários, dos idosos, da população indígena, dos negros e negras, quilombolas, povos da periferia, a população em situação de rua, as pessoas com deficiência, as pessoas dependentes químicas”, afirma o ministro em entrevista ao jornalista Sérgio Botelho Junior.

Acesso a alimentos de qualidade

Em meio à motivação do dia a dia, poucos de nós paramos para refletir sobre a importância vital da segurança alimentar em nossas vidas que, conforme definida pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), ocorre quando todas as pessoas, em todos os momentos, têm acesso a alimentos suficientes, seguros e nutritivos para atender às suas necessidades alimentares para uma vida ativa e saudável.

Diante desse desafio, o Ministério do Desenvolvimento Social tem a segurança alimentar como um dos seus principais focos, desenvolvendo uma série de iniciativas e programas, como o PAA e o PAA Leite, para garantir que todos os cidadãos tenham acesso a alimentos seguros e nutritivos.

“O governo federal está cuidando para garantir segurança alimentar com feijão, arroz, derivados da mandioca e hortaliças. Estamos trabalhando o “Brasil Sem Fome” de forma planejada, em que cada canto do Brasil onde tiver alguém passando fome nós vamos “dar as mãos”. Nós temos um “Mapa da Desnutrição” feito pelo Ministério da Saúde, a partir de cada Unidade Básica de Saúde integrado com o Sistema único de Assistência Social (Rede SUAS) e, com esse Mapa, nós trabalhamos a ampliação de cozinhas solidárias nas creches e nas escolas, ofertando o café da manhã, o almoço, o lanche à tarde, ou seja, ajudando no combate à desnutrição. O governo compra este alimento e ele chega às mãos das pessoas que mais precisam”, diz o ministro.

ASCOM IMAGINE ACREDITE

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